Representantes do BNDES e da Unesco marcam presença na abertura de evento sobre patrimônio mundial
A chefe do departamento de economia da cultura do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciane Gorgulho, fez uso da palavra na solenidade de abertura do 3º Encontro Brasileiro das Cidades Históricas Turísticas e Patrimônio Mundial, na manhã desta terça-feira, 11 de abril. O encontro, reuniu representantes do poder público federal, estadual e municipal.
“Há 20 anos, o Banco de desenvolvimento elegeu o patrimônio histórico brasileiro como uma de suas prioridades. Nesse momento, o BNDES incluiu as ações de restauração de patrimônio dentro de sua política de patrocínio”, contou Luciane. Ainda durante a sua fala, ela explicou que há dez anos foi criado um departamento específico para tratar e valorizar a chamada economia da cultura e todas as cadeias produtivas de desenvolvimento ligadas a essas atividades.
Segundo a representante do Banco, “a economia da Cultura no Brasil já representa hoje 2,7% do PIB [Produto Interno Bruto]. Diversas empresas e diversos empregos qualificados estão sendo gerados por essas atividades”. Em relação ao patrimônio histórico, aos museus e às instituições e atividades culturais brasileira, Luciane contou que a instituição tem buscado atuar no aprimoramento dos projetos para capitanear mais recursos.
Esse trabalho pode ser conferido na exposição Preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro, disponível na sede da CNM durante o evento. De acordo com a chefe do departamento de economia, a exposição objetiva dar visibilidade a todas as cidades históricas. “O Brasil tem relevantes patrimônios culturais e deve cuidar deles”, ressaltou. Também estava na mesa de abertura do evento, a coordenadora de cultura da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Patrícia Reis.
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